Viviane Peba é especialista em Liderança Comportamental e Saúde Mental, além de consultora de RH. Sua trajetória começou no setor de telemarketing, onde liderava equipes mesmo sem ocupar cargos formais. Foi nesse cenário que descobriu sua verdadeira vocação: transformar relações de trabalho, liderar com verdade e impulsionar pessoas a partir de suas forças humanas. Superando adversidades pessoais e profissionais, construiu uma carreira sólida como palestrante e consultora, levando reflexões profundas e práticas transformadoras para empresas em todo o Brasil.
Nesta entrevista exclusiva para a Gestão de Palestrantes, em parceria com a Vitrine Corporativa, Viviane compartilha sua história, seus principais temas de atuação e como enxerga os desafios e tendências do futuro corporativo.
Trajetória e motivação
Quem é você? Como começou sua trajetória profissional?
Sou Viviane Peba, especialista em Liderança Comportamental e Saúde Mental e Consultora de RH. Comecei minha trajetória no setor de telemarketing, liderando equipes sem ter cargo formal. Foi ali que descobri minha vocação: transformar relações de trabalho, liderar com verdade e impulsionar pessoas a partir de suas forças humanas. Superar adversidades pessoais me preparou para liderar empresas com coragem e estratégia, e essa experiência moldou tudo o que ensino hoje.
O que te motivou a se tornar palestrante?
A urgência de dar voz ao que não se fala nas empresas: o impacto humano da má gestão. Depois de vivenciar e superar ambientes tóxicos, decidi que minha missão seria provocar líderes a mudarem suas práticas, não por modismo, mas por consciência. Palestrar se tornou meu canal para gerar esses despertares.
Expertise e atuação
Quais são os principais temas das suas palestras?
Liderança Consciente, Saúde Mental no Trabalho, Gestão Comportamental, Clima Organizacional e Cultura de Segurança. Em todas, combino teoria com vivência prática, sempre trazendo provocações que movem líderes à ação.
De que forma o seu trabalho contribui para empresas e profissionais?
Eu ajudo empresas a estruturarem uma cultura saudável, com líderes preparados emocionalmente e estrategicamente. Isso reduz conflitos, aumenta a performance e diminui o turnover. Para os profissionais, minhas palestras são um convite à autorresponsabilidade, com clareza e humanidade.
Qual é o diferencial que você traz para o público em relação a outros palestrantes?
Eu não entrego frases prontas ou fórmulas genéricas. Levo conteúdo com profundidade, mas numa linguagem acessível, realista e provocadora. Trago a vivência de quem já liderou no caos e transformou esse caos em método. Minha palestra não termina no palco, ela continua na mente de quem ouviu.
Impacto e resultados
Pode compartilhar um caso de sucesso ou uma experiência marcante em suas palestras?
Em uma empresa familiar, após uma palestra sobre liderança emocional, um gestor me procurou e disse: “Pela primeira vez, entendi que meu jeito de liderar estava adoecendo minha equipe. Quero mudar.” Esse momento virou um divisor de águas para a cultura daquela empresa, que hoje tem líderes mais conscientes e times mais engajados.
Qual é o maior feedback que você já recebeu do público ou de uma empresa?
“Um colaborador, após a sua palestra, teve coragem de me procurar e pedir ajuda para tratamento pois ele estava há dias pensando em se matar” – foram as palavras da supervisora operacional de um shopping após a palestra de Setembro Amarelo. Para mim, esse é o maior reconhecimento: saber que levo verdade, confronto e, ao mesmo tempo, acolhimento e possibilidade de cura.
Tendências e visão de futuro
Na sua opinião, quais são os maiores desafios que as empresas enfrentam hoje e como suas palestras ajudam a superá-los?
O maior desafio é a incoerência entre discurso e prática. Muitas empresas falam de cultura e pessoas, mas não sustentam isso na liderança. Minhas palestras escancaram essa dissonância e ajudam a criar consciência para uma gestão mais alinhada com valores e saúde emocional coletiva.
Que tendências você enxerga no mundo corporativo para os próximos anos?
Ambientes com foco em segurança psicológica, gestão humanizada baseada em dados comportamentais, lideranças com inteligência emocional real e muito, muito bem treinada. E, acima de tudo, empresas que entendem que sem saúde mental não há crescimento sustentável.
Marca pessoal e presença digital
Como você vê a importância de estar bem posicionado no Google e nas redes sociais para sua carreira como palestrante?
É fundamental. Estar presente digitalmente não é vaidade, é estratégia. É ali que as pessoas validam quem você é, o que entrega e como pode transformar a realidade delas. Minha presença online precisa refletir minha essência: estratégica, humana e inabalável.
Que mensagem gostaria de deixar para quem está te conhecendo agora através desta entrevista?
Se está cada vez mais difícil ter líderes preparados, é porque falta treinamento técnico e emocional. E se você sente que liderar pessoas está cada vez mais desafiador, não é porque falta método, é porque falta suporte e direcionamento. Eu estou aqui para te ajudar a liderar com confiança, estrutura e saúde. Porque empresas não crescem com pressão, crescem com propósito e gente inteira.
Entrevista publicada por Vitrine Corporativa, em parceria com Gestão de Palestrantes.
Para conhecer mais sobre a palestrante, acesse sua ficha completa: gestaodepalestrantes.com.br