Itevaldo Lopes: Autoconhecimento, Propósito e Desenvolvimento Humano nas Empresas

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Com mais de 30 anos de experiência em vendas industriais, Itevaldo Lopes é terapeuta, mentor e palestrante. Especialista em comportamento humano e autor de cinco livros em coautoria — com um novo título solo a caminho —, ele conecta vivência prática, autoconhecimento e propósito para inspirar profissionais e empresas a se desenvolverem com mais empatia e autenticidade.
Nesta entrevista exclusiva para a Gestão de Palestrantes, em colaboração com a Vitrine Corporativa, Itevaldo compartilha sua trajetória, seu olhar sobre o futuro das organizações e o papel transformador do autoconhecimento no ambiente corporativo.

1. Sobre você

Quem é você? Como começou sua trajetória profissional?
Eu sou Itevaldo Lopes, tenho 64 anos, sou casado e temos uma filha de 24 anos. Atuo com vendas industriais há mais de 30 anos e, a partir de 2018, busquei uma transição de carreira — mas ainda continuo com as vendas, está no sangue.

Me tornei terapeuta e faço Terapia Breve, usando a Hipnose como ferramenta. Isso me despertou para a área de palestras, algo que sempre quis fazer, mas nunca tinha dado o primeiro passo. Com a hipnose, passei a estudar sobre comportamento humano — algo que sempre gostei — e acabei na área do Desenvolvimento Humano.

Desde a juventude, fui obrigado a me conhecer para mudar meu comportamento, que não me agradava. Isso me levou a buscar, de forma paralela, conhecimento sobre o comportamento humano. Ao participar e ajudar a ministrar treinamentos de relações humanas, acabei gostando, mas nunca havia direcionado isso para uma carreira.

Hoje estou com cinco livros em coautoria e um a ser lançado em escrita solo. Sou terapeuta, mentor e palestrante — e não abandonei as vendas.

O que te motivou a se tornar palestrante?
Ao entrar para o mundo da terapia, percebi que poderia fazer palestras também, algo que sempre tive vontade de fazer. Através das palestras, posso alcançar mais pessoas, ajudando-as a despertarem o seu melhor. Isso me motivou a me tornar um palestrante.

2. Expertise e atuação

Quais são os principais temas das suas palestras?
Desenvolvimento Humano.

  • Palestra: Eu, Eu Mesmo, o Novo Eu e o Sentido da Vida

  • Palestra: Onde Tudo Começa

De que forma o seu trabalho contribui para empresas e profissionais?
Eu ajudo pessoas a se conhecerem melhor, se comunicarem melhor, a tomarem decisões mais assertivas, a se adaptarem com mais rapidez e a se relacionarem com mais empatia. Quando as pessoas conhecem a si mesmas com mais profundidade, passam a ter melhor desempenho, aumentando sua produtividade para a empresa e melhorando sua qualidade de vida.

Qual é o diferencial que você traz para o público em relação a outros palestrantes?
Levo para as palestras as minhas vivências com autenticidade. Isso gera conexão com as pessoas, que começam a perceber seu potencial. Ao perceber que podem, passam a gerar mais resultados para a empresa e para si mesmas.

3. Impacto e resultados

Pode compartilhar um caso de sucesso ou uma experiência marcante em suas palestras?
Um empresário de sucesso me procurou e disse que, além de eu ter salvado a vida dele (estava com ideações suicidas), ainda adiantei a vida dele em pelo menos 10 anos.

Qual é o maior feedback que você já recebeu do público ou de uma empresa?
É comum eu ouvir de pessoas que o que disse fez elas perceberem que deveriam mudar a visão delas. Muitas vezes, nem me lembro de ter dito o que a pessoa disse que eu disse. Isso é muito legal — é ser luz na vida de alguém, algo que busco o tempo todo.

4. Tendências e visão de futuro

Na sua opinião, quais são os maiores desafios que as empresas enfrentam hoje e como suas palestras ajudam a superá-los?
As empresas deverão se voltar mais para o lado humano. Está tudo muito robotizado e o ser humano está ficando em segundo plano, quando, na realidade, quem faz acontecer é o ser humano.

Penso que é necessário esse olhar mais humanizado, gerando mais qualidade de vida para o colaborador. Minha palestra traz isso: dá à pessoa a possibilidade de se conhecer, saber quem ela é de verdade, sem rótulos. Quando as máscaras caem, a pessoa consegue perceber seu potencial e dar o seu melhor — primeiro a si mesma e depois à empresa.

Que tendências você enxerga no mundo corporativo para os próximos anos?
Acredito que o corporativo vai começar a olhar novamente para o humano, promovendo um bom equilíbrio entre o humano e o robótico. Onde há desequilíbrio, não há bom desempenho.

5. Marca pessoal e presença digital

Como você vê a importância de estar bem posicionado no Google e nas redes sociais para sua carreira como palestrante?
Hoje, se não estiver posicionado da maneira correta, não é visto. E quem não é visto não gera conexão — algo fundamental para o palestrante.

Que mensagem gostaria de deixar para quem está te conhecendo agora através desta entrevista?
A minha vivência e experiências, somadas à minha autenticidade, vão tocar seu coração e levá-lo a um despertar para uma vida com propósito.

🟩 Entrevista exclusiva para a Gestão de Palestrantes, em colaboração com a Vitrine Corporativa.